Sinto que cheguei tarde a esta festa. Fiz, recentemente, um curso (não de escrita criativa nem nada que se pareça), no qual este livro foi recomendado enquanto bom manual de comunicação para muita coisa. Como tal, decidi que era chegada a hora de ler mais Stephen King (só li Green Mile e Carrie , este último duas vezes ), desta vez na sua vertente não-ficção. A verdade é que, enquanto pessoa cujas ambições escritoras morreram talvez em 2001, a ideia deste livro, mais que me apelar, frustrava-me. Foi assim que, apesar das minhas poucas expectativas quanto a este livro (a minha expectativa era mais ligada a esperar frustração), me debrucei sobre On Writing . Confesso que foi, precisamente, frustração que permeou o início da minha leitura, pois Stephen King, na primeira parte do livro (que, não me recordo bem, mas compreende talvez 40% do livro), presenteia-nos com uma auto-biografia sua, na qual relata como, desde pequeno, queria contar histórias, tendo iniciado por as plagiar ou ad...