"Qual é a distância a que se pode estar de alguém sem dar a entender que não se quer distância nenhuma?" Raquel tem 16 anos e vive numa pequena cidade no Norte de Portugal. Costuma passar o seu tempo com os seus amigos, Luísa e Fred, e tem um namorado, Miguel, com o qual não tem passado tanto tempo. Um dia, Raquel repara na Pardalita, que começa a observar à distância, sem a conhece, até ao dia em que se ligam através do teatro. Gostei muito desta história de auto-descoberta, primeiro amor, de compreender os sentimentos, de descobrir a beleza nas pequenas coisas e encontrar o seu lugar no mundo. Adoro que a Pardalita se chame "Pardalita", tornando-a menos numa personagem ou pessoa e mais num símbolo, num ideal, numa metáfora. Há alguns temas ao longo da narrativa, os verbos irregulares em inglês (irregulares como a vida), gatos perdidos, a crescente consciência social da mãe de Raquel para temas como o meio ambiente e os imigrantes. Na minha ausência reviram os verb
Podem ver aqui a minha wishlist , podem ver na foto o que aconteceu realmente. Ressalva: a pilha acima é doméstica e colectiva, e não única e exclusivamente minha. Anos houve os em que fui várias vezes à Feira do Livro; desde que o Covid chegou, passei a ir uma única vez à Hora H (no ano passado nem sequer o fiz) e talvez duas outras vezes à Feira, focando numa editora grande de cada vez. Este ano, foi a vez da Penguin, como poderão ter compreendido. Aproveitando que o meu respectivo trabalha perto do Marquês de Pombal, consegui adquirir vários livros do dia. Assim, a lista (pela ordem da foto): - Milhões de Gatos, de Wanda Gág, da Ponto de Fuga - Desencontros, de Jimmy Liao, da Kalandraka - Suite Tóquio, de Giovana Madalosso, da Tinta-da-China - A Minha Vida, de Isadora Duncan, da Sistema Solar - O que há neste lugar?, de Maria Manuel Pedrosa e Joana Estrela, coordenado pela Planeta Tangerina - Concerto Barroco, de Alejo Carpentier, da Antígona - A Fúria, de Silvina Ocampo, da