Quem me conhece sabe que não gosto de ler traduções (algo que já aqui manifestei anteriormente). Porém, às vezes há livros cá por casa e não me apetece gastar mais dinheiro, pelo que vou reservando umas alturas para ler esses. E há línguas que nunca irei aprender. (Mais que traduções, odeio capas retiradas dos filmes, mas adiante) Mal acabei o livro, tive sentimentos ambíguos quanto ao mesmo. Houve muita coisa de que gostei muito, mas houve muita coisa que me pareceu um cliché enorme. Esta é a história de Liesel Meminger, adoptada por uma família em 1939, na Alemanha Nazi. No início, era suposto ela ser adoptada juntamente com o seu irmão mais novo, para serem salvos do destino dos seus pais (não judeus, mas comunistas), mas este morreu durante a viagem de comboio que os levaria aos pais adoptivos. A morte é, aliás, a personagem mais presente em toda a história, como seria de esperar num livro acerca da II Guerra Mundial - mas mais que isso, é quem a narra, algo decerto pou