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2022 | Maio e Junho

Pela enésima vez tento ressuscitar o blog.



Lutemos pelo sucesso.


Comprados & Recebidos

Fui àquela Feira do Livro no quintal do Marcelo e comprei Torto Arado, livro que há muito me desperta curiosidade, com um simpático desconto. Tenho também, de novo, a reedição d'A Casa Grande de Romarigães. Ando de olho onde gastar um vale WOOK, entretanto, e a novidade que me ficou debaixo de olho é o novo da Gabriela Oliveira.


Lidos

Em Maio, li Alias Grace, de Margaret Atwood, e vi a série entretanto. Recomendo talvez mais a série que o livro, apesar de alguns detalhes que não transitaram na adaptação e que me agradaram. Li também O Caminho da Cidade, o meu primeiro e único Ginzburg até à data. Em Junho, terminei finalmente Red Comet, a mega biografia da Sylvia Plath, li As Pupilas do Senhor Reitor, de Júlio Dinis, fiz leitura temática de férias com Alentejo Blue, de Monica Ali, já covidada li Mrs Miniver, de Jan Struther, a pensar que me ia animar mais do que realmente sucedeu, li o volume 7 de Sailor Moon e dei início a The Railway Children, de E Nesbit.


Outros

Entre o muito trabalho e o desânimo covideiro, ao qual, dois anos e meio depois, parece que não escapei, andei muito afastada deste estaminé, mas pretendo mesmo voltar. Prometo.

Comentários

  1. Alias Grace li-o há vários anos, aliás Atwood é uma escritora de que li quase toda a sua ficção, os romances distópicos são muito fortes, a obra dela que para mim mostra a sua versatilidade é The Blind Assassin.
    Li e gostei da Grande Casa de Romarigães, lavoura arcaica é uma obra que já pensei ler, mas ainda nunca me atrevi.
    Nos últimos 2 meses tenho lido sobretudo obras escritas originalmente em castelhano desde Padura, Pérez-Reverte, Bolaño e Javier Marías, este último foi a enorme surpresa para mim, um Proust dos tempos modernos no seu enorme romance "O teu rosto amanhã" com 3 volumes

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    Respostas
    1. Gostei muito de Alias Grace e também da série. The Blind Assassin tenho ainda por ler, na estante; na verdade, de Margaret Atwood, li apenas este, The Handmaid's Tale e alguma da sua poesia.
      Já me disseram que Lavoura Arcaica exige precisamente esse "atrevimento", que não é uma obra fácil.
      Quero também ler mais em castelhano, esses autores estão ainda na lista das minhas lacunas, de Pérez-Reverte tenho o Capitán Alatriste e de Javier Marías tenho, há mais anos que me orgulho de confessar, Mañana en la batalla piensa en mí. Talvez lhe pegue muito em breve.

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