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Mensagens

A mostrar mensagens de abril, 2025

Leilão Literário Animais de Rua

Tenho muito orgulho em anunciar que, este ano, fiz parte da organização deste evento: Reunimos 170 livros, de vários géneros, todos autografados, e o valor angariado reverte diretamente para o nosso trabalho com animais em risco. O leilão decorre até ao próximo dia 30 de abril e as licitações podem ser feitas na loja: https://shop.animaisderua.org/product-category/leilao-literario/ Obrigada aos resistentes que ainda lêem blogs que virem esta publicação da qual me orgulho tanto!

2025 | Março

Sim, já é quase meio do mês e só cheguei agora. Comprados & Recebidos Acho que a promoção do Dia da Mulher da Walt's Comic Shop foi a maior perdição, não só do mês, como do trimestre (quiçá do ano? Mas falta a Feira do Livro). A premissa era bons descontos em livros escritos por mulheres ou com personagens femininas fortes. O estrago:  - Paradise Kiss: 20th Anniversary Edition , de Ai Yazawa  -  The Rose of Versailles Volume 2 , de Riyoko Ikeda  -  Cardcaptor Sakura Collector's Edition 1 , de CLAMP  -  Are You Listening? , de Tillie Walden  -  When I Arrived at the Castle , de Emily Carroll  -  The Many Deaths of Laila Starr , de Ram V A La Kube do mês trouxe Les corps conjugaux, de Sophie de Baere. Da Quetzal, recebi Tese Sobre Uma Domesticação , de Camila Sosa Villada. O resumo de ainda Abril será mais perigoso para a estante porque aproveitei a promoção de BD da WOOK mesmo no fim do mês e fiz anos. Lidos Comecei o mês a ...

The Road

The Road , de Cormac McCarthy, foi o terceiro livro do FOMO Challenge 2025: eu não só nunca tinha lido o livro, como nunca vi o filme. Num mundo pós-apocalíptico, acompanhamos um pai e filho (de idade incógnita, mas aponto para 5-7 anos) a atravessar aquilo que podemos presumir serem os despojos dos Estados Unidos da América após um qualquer cataclisma indefinido, que arrasou com grande parte da humanidade, sociedade enquanto a conhecemos, e também a natureza em geral. As paisagens estão pejadas de cinzas; não há plantas, há poucas pessoas e ainda menos animais. Este pai e este filho sobrevivem sabe-se lá como, alimentando-se dos poucos enlatados que ainda encontram em casas devolutas, com todos os seus pertences em carrinhos de compras e semelhantes, caminhando em direcção à costa, não sei muito bem porquê. O pai tentara impedir a esposa, a mãe, de desistir, mas não conseguiu. Sabe estar doente. O livro é seco e minimalista - seguimos duas personagens que quase não falam uma com a out...