Confissão da vergonha: moro quase aqui ao lado e vim aqui umas cinco vezes, se tanto.
Vou pouco ao LxFactory. Vou para revelar fotos (coisa que evito sobretudo fazer no inverno em horário pós-laboral porque acho o canto onde fica a Print Factory aterrador sem luz), fui para comer bolo de chocolate com a minha antiga chefe/grande amiga, fui poucas vezes mais. Ajudei vários turistas a lá chegar.
Uma vez vim mesmo para a Ler Devagar porque ouvi dizer que era um sítio agradável para estudar.
Ou seja, possivelmente não venho aqui tantas vezes como deveria. Mas, quando passo no LxFactory, qualquer que seja o motivo, quase sempre, invariavelmente, entro aqui.
Mesmo quando estou em modo de contenção de gastos e de não comprar livros (sem ser na Feira do Livro, que já aí bate à porta), gosto de entrar em livrarias e de perder tempo lá. Na Ler Devagar, é fácil uma pessoa perder-se a olhar para as estantes, que vão praticamente do chão até ao tecto, é possivelmente menos fácil uma pessoa perceber por que motivo é considerada uma das livrarias mais bonitas do mundo (pessoalmente acabo por preferir o look velha guarda da Bertrand do Chiado ou mesmo da Férin ao charme industrial - mas isso são gostos).
Aqui encontram-se livros em várias línguas, autores mais e menos rebuscados, Uma Aventura em inglês, encontra-se aquele bolo enjoativo que sabe melhor quando comido com os olhos. Encontra-se um valente torcicolo a tentar absorver o ambiente, a tentar ver os livros das prateleiras lá de cima.
Aqui uma pessoa pode sentar-se, vir beber um café só porque sim, ou quando começa a chover torrencialmente e se quer sentar a ver as fotos acabadas de ir buscar (true story), e respirar um espaço feito de livros.
Quem nunca tirou uma foto igual a esta que atire a primeira bicicleta. |
Uma vez vim mesmo para a Ler Devagar porque ouvi dizer que era um sítio agradável para estudar.
Ou seja, possivelmente não venho aqui tantas vezes como deveria. Mas, quando passo no LxFactory, qualquer que seja o motivo, quase sempre, invariavelmente, entro aqui.
Mesmo quando estou em modo de contenção de gastos e de não comprar livros (sem ser na Feira do Livro, que já aí bate à porta), gosto de entrar em livrarias e de perder tempo lá. Na Ler Devagar, é fácil uma pessoa perder-se a olhar para as estantes, que vão praticamente do chão até ao tecto, é possivelmente menos fácil uma pessoa perceber por que motivo é considerada uma das livrarias mais bonitas do mundo (pessoalmente acabo por preferir o look velha guarda da Bertrand do Chiado ou mesmo da Férin ao charme industrial - mas isso são gostos).
Aqui encontram-se livros em várias línguas, autores mais e menos rebuscados, Uma Aventura em inglês, encontra-se aquele bolo enjoativo que sabe melhor quando comido com os olhos. Encontra-se um valente torcicolo a tentar absorver o ambiente, a tentar ver os livros das prateleiras lá de cima.
Aqui uma pessoa pode sentar-se, vir beber um café só porque sim, ou quando começa a chover torrencialmente e se quer sentar a ver as fotos acabadas de ir buscar (true story), e respirar um espaço feito de livros.
As bicicletas são caras Ba!
ResponderEliminarMas é um espaço fixe sem dúvida :p
Pois são :$ e tudo é mais fixe contigo :p
EliminarOlá Bárbara,
ResponderEliminarÉ um espaço lindíssimo e tentador.
De facto também me acontece. Já passei por lá muitas vezes e acreditas que só fui uma vez?! Vergonha!
Beijinhos e boas leituras
Tentador sem dúvida Isaura, tantos livros! :) partilhamos a vergonha então. Beijinhos, boas leituras!
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