De amor não se morre, de amor se vive.
Se uma mulher é dada à promiscuidade, é uma vadia que é espancada e escorraçada da cidade. Se a mesma mulher, anos mais tarde, enriquece, começa a mandar cheques à família necessitada, a oferecer prendas e a ajudar as pessoas da terra que a expulsou, enviúva de um comendador e regressa a Agreste, é uma santa, filha pródiga, quase canonizada.
Pelo menos até se descobrir que o dinheiro provém de lenocínio.
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