Abril foi um mês muito agitado, Maio idem, peço (mais uma vez, eternamente) desculpa pelo atraso na publicação.
Comprados & Recebidos
Ora bem...
Visitei a Good Company, livraria-cafetaria relativamente recente na zona das Avenidas Novas, e comprei The Glass Hotel, de Emily St John Mandel, porque adorei Station Eleven e me pareceu bem. Comprei, usadíssimo, The Talented Mr Ripley, porque acabei de ver (finalmente) a série na Netflix baseada no livro, e acho que já é hora de voltar a ler Patricia Highsmith.
Aproveitei no fim de Março uma promoção incrível de BD na WOOK, e aproveitei para, finalmente, adquirir os volumes 5 e 6 de Gideon Falls, de Jeff Lemire e Andrea Sorrentino, Pulp, da dupla Brubaker e Phillips, e dois livros de Reinhard Kleist: o sobre o Nick Cave e o sobre o Johnny Cash.
Fiz anos no início do mês, e uma das minhas prendas foi Beneath the Trees Where Nobody Sees, de Patrick Horvath. A minha auto-prenda (também por achievement profissional confirmado pela mesma data) foi Mar Negro, de Ana Pessoa e Bernardo Carvalho. Lançado e recebido nos meus anos, por parte da Quetzal, De Quatro, de Miranda July, que julgo ser um dos grandes livros do ano passado (e na shortlist do Women's Prize). A La Kube do mês trouxe Les faux-bouquineurs, de Gonzague Pillon.
Também da Quetzal, uma oferta do Dia do Livro: Regresso à Patagónia, de Bruce Chatwin e Paul Theroux. De compras do Dia do Livro, Crime nas Correntes d'Escrita, de Germano Almeida, O Tempo do Cão, de Ondjaki, e Um Verdor Terrível, de Benjamin Labatut. Por fim, recebidos da Porto Editora, O Destino Turístico, de Rui Zink, e O Censor Antifascista, de António Breda Carvalho.
Lidos
Muito mais singelo este sector: comecei Dom Quixote, de Miguel de Cervantes, para o meu próprio FOMO Challenge. Já saiu episódio relativo à Parte I do livro, porque foi a única que li atempadamente. Li Beneath the Trees Where Nobody Sees, de Patrick Horvath (recomendo), Carta Aberta aos Animais, e aos que os amam, de Frédéric Lenoir. Em dia de apagão, li O Tempo do Cão, novidade de Ondjaki, porque me estou a tornar em pessoa que lê novidades, parece.
Outros
Abril é mês de Dia do Livro e mês de aniversário. Adoraria dizer que Maio está a ser mais calmo, mas o Leilão Literário Solidário da Animais de Rua também fez estragos por cá...
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