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shelf control

Em semana em que descobri não só quanto vale uma hora extra do meu tempo no trabalho, mas também que uma otite pode chegar ao nariz, o tempo para ler não anda nem no seu mais extenso nem na maior qualidade.

A imagem original tem muito mais piada mas é muito mais agressiva

Este ano estava a correr bem no que respeitava a não comprar livros - ao self control sempre que passava numa livraria. No entanto, com a descoberta do AwesomeBooks, isto descambou um bocado (que é para não dizer muito). E é preciso controlar-me não só a mim, como ao espaço nas estantes que já não existe.

Pensei que estava a fazer uma piada incrível com o título shelf control, mas aparentemente já alguém o pensou antes de mim: a Lisa do bookshelf fantasies, em versão meme semanal. Ora, eu não fui feita para memes, não fui feita para dissertar sobre um livro que não li ainda mas que já comprei, mas é exactamente isto que irei fazer: concentrar-me no que me espera na estante, antes que a estante me controle a mim.

Não compro livros à toa - não compro coisas que não me interessem ou que não queira ler. Apenas compro muitos, de uma só vez, e não ao ritmo que os leio. E algo aí tem de mudar.

Saliento o óptimo apoio ao cliente prestado pela AwesomeBooks, e alguns dos novos livros que me esperam (pois acho que nunca actualizarei a lista que está ali acima excepto quando for fazendo as reviews) e acerca dos quais tenho uma curiosidade imensa:

  • From Pieces to Weight, do 50 Cent
  • Ignorance, do Milan Kundera
  • Mariana, da Monica Dickens
  • Midnight's Children, do Salman Rushdie (entre outros do mesmo autor)
  • The Blind Assassin, da Margaret Atwood
  • Sputnik, Sweetheart, do Haruki Murakami

Esperando terminar o The Sketchbook of Geoffrey Crayon, Gent., que comecei há já duas semanas.

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