A Catedral celebrada por Victor Hugo.
Decidi fazer este post, bem como outro, que virá mais tarde, sobre a Opéra Garnier (ambos no prelo desde finais de 2017...), por se tratarem de lugares icónicos de Paris, tornados celebrado pela literatura. Se já escrevi sobre Vaux-le-Vicomte, estes dois monumentos fazem ainda mais sentido.
Não foi a primeira vez que fui a Paris e, como tal, não foi a primeira vez que fui à Catedral de Notre Dame de Paris. É paragem obrigatória. A minha história com esta Catedral é, aliás, longa: corria o ano de 2010 quando tive um ataque de asma ao tentar subir as torres. A humidade é forte, desisti - só consegui subir em 2015, ironicamente com a bagagem toda da viagem (uma Eastpak transbordante) às costas.
Não foi a primeira vez que fui a Paris e, como tal, não foi a primeira vez que fui à Catedral de Notre Dame de Paris. É paragem obrigatória. A minha história com esta Catedral é, aliás, longa: corria o ano de 2010 quando tive um ataque de asma ao tentar subir as torres. A humidade é forte, desisti - só consegui subir em 2015, ironicamente com a bagagem toda da viagem (uma Eastpak transbordante) às costas.
O que vale é que para menores de 26 anos a subida é grátis.
Feitos já os 26 anos, desta feita visitei apenas a Catedral em si (as fotos das torres e das gárgulas são mais antigas, sorry!). A Catedral começou a ser construída em 1163 na Île de la Cité, tendo sido completada quase 200 anos mais tarde. Visitei a Crypte archéologique de l'Ile de la Cité, como complemento, onde se tem acesso a esta e outra informação histórica e arqueológica (mas não recomendo absolutamente a visita, confesso).
É uma das catedrais mais antigas do mundo, é um dos edifícios mais antigos de Paris (a par da Sorbonne e da Conciergerie), tem um órgão e vitrais conhecidíssimos e, é claro, é a grande protagonista do clássico de Victor Hugo, Notre Dame de Paris, em muitas edições e línguas intitulada a partir do corcunda (na minha edição, inglesa, por exemplo).
Local de visita absolutamente indispensável e necessária: para quem leu Hugo, para quem quer ler Hugo, para quem viu o filme da Disney, para quem visita Paris.
Aos fãs da obra, sugiro ainda a visita, gratuita, à casa do autor, na Place des Vosges.
Local de visita absolutamente indispensável e necessária: para quem leu Hugo, para quem quer ler Hugo, para quem viu o filme da Disney, para quem visita Paris.
Aos fãs da obra, sugiro ainda a visita, gratuita, à casa do autor, na Place des Vosges.
Nunca li Hugo e a verdade é que não consta da minha lista de old white dudes a ler, mas ia a Paris amanhã. Nunca lá estive, mas adoraria. Mentira, já lá aterrei e vi a Torre Eiffel do ar. Não vale, pois não? :-(
ResponderEliminarTenho paixão por gárgulas e quando vou a sítios como o Mosteiro da Batalha ou o Convento de Tomar, ando sempre de nariz no ar a apreciá-las. É um pormenor delicioso de tão escabroso!
Paula
Aterraste mas não visitaste? Escala? Foste onde?
EliminarFui três vezes a Paris: Janeiro de 2010, Julho de 2015, e Outubro-Dezembro de 2017.
E no entanto... acreditas que nunca visitei nem a Batalha nem o Convento de Tomar?
Sim, só escala, à vinda de Amesterdão.
EliminarAcredito. Achamos sempre que o que está perto pode ser visitado a qualquer altura, basta querer, e vamos adiando. Mas são realmente monumentos bonitos, em zonas ideais para escapadinhas.
Paula
Irei visitar Amesterdão em breve - ironicamente, cidade onde só estive (visitei brevemente, mesmo) em escala :)
EliminarSim, creio que tem muito disso... tomamos o que está perto como garantido. Há muitos locais que me envergonho de nunca ter visitado!
Belas fotos, dos meus livros e sítios favoritos :p obrigado por me teres emprestado o livro e teres ido comigo a Paris Ba
ResponderEliminarBem sei :p obrigada eu por teres ido comigo, e teres ido ter comigo uma segunda vez!
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