Após um volume de flashbacks, Descender volta a ganhar ritmo.
E que ritmo!
Este volume retoma o ponto em que ficámos no final do segundo volume, Lua Máquina, em grande suspense. É difícil falar sobre este número sem spoilar, pelo que ficam aqui apenas algumas ideias - em especial, a ideia de que ninguém sairá desiludido desta leitura.
Este volume retoma o ponto em que ficámos no final do segundo volume, Lua Máquina, em grande suspense. É difícil falar sobre este número sem spoilar, pelo que ficam aqui apenas algumas ideias - em especial, a ideia de que ninguém sairá desiludido desta leitura.
Acompanhamos três histórias separadas: o conflito de Tim-21 e Tim-22, Telsa e Quon e Andy e Effie (e o Broca. Adoro o Broca). E a narrativa está desenhada de modo a que conseguimos ler e acompanhar os três blocos em paralelo, com três painéis por página.
Há novos segredos, desvendam-se planos, novos conflitos, novas traições, a grande revelação do Broca. O Andy e a Effie têm de compreender se conseguem continuar a trabalhar juntos ou mesmo coexistir. Telsa, Quon e Tim-21 escapam da Lua Máquina.
Há mesmo muita acção, um novo planeta, muito build up e momentos emotivos. Descender é sci-fi excelente e as ilustrações magníficas de aguarela são um ponto altíssimo da série, dando vida e calor a personagens metálicas, robóticas, que de outra forma podiam parecer apáticas e frias.
4,5/5
Alguém está feliz porque os seus donos agora estão sempre em casa!
ResponderEliminarPaula
E ainda mais feliz com os longos passeios que tem dado :)
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